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Pensamentos Cruzados
Excluindo raras e honrosas exceções, os nossos políticos apanharam a bebedeira do poder e pavoneiam-se como senhores do tempo e da história, vestem-se de vaidades, que são roupa rota a mostrar as suas vergonhas, gostam mais de ser doutores do que senhores, estão enamorados da sua própria imagem e não se coíbem de se colocarem na praça como o umbigo da democracia, que eles próprios prostituem. Despudoradamente, impedem Portugal de ir mais além, porque o horizonte deles não vai além do seu nariz. Têm muita Europa na cabeça, mas pouco Portugal no coração. O partido é o deus que veneram e o poderem tirar dividendos do cargo político que ocupam é o céu que procuram, mesmo que vejam o povo condenado ao inferno da pobreza.
E em nome do “não te incomodes” e do “deixa correr”, o povo anestesia a consciência, prostrando-se numa sonolência letárgica e deixando-se envolver por um nevoeiro mental que nem sequer o deixa ver como isto está e onde isto vai parar.
Continuando as coisas assim, não demorará muito a padecermos todos de uma imbecilidade coletiva.
Autor: Padre Almiro
Livro: “Palavras on para vidas off”
Esperança
"As angústias mais cerradas deixam sempre clareira alumiada por uma réstia de esperança."
Autor: Camilo Castelo Branco